REVISTA LUMINA, FACOM/UFJF, Vol 5, Nº 2.
ENSAIOS JORNALÍSTICOS
Sebastião
Breguez
>Análise
das mudanças no estilo de redação dos jornais recentes. Conceituação do novo
gênero jornalístico denominado pelo autor de ensaios jornalísticos. Como os
estilos de redação se desenvolveram na história do jornalismo desde o final do
século XIX. Os três estilos clássicos: informativo, interpretativo e opinativo.
Balanço dos modelos de redação desenvolvidos no jornalismo contemporâneo.
Jornalismo –
Estilos de Redação – História
>Analysis
of changes occurred in writing styles of late years’ newspapers. The new
journalistic gender named by the author as Journalistic Essays. How writing styles developed
through the history of journalism since the end of the 19th century. The three
classical styles: informative, interpretative and opinative. Account of writing
models developed in contemporary journalism.
Journalism – Writting Styles – History
O tema que abordo, neste artigo, está relacionando com as
recentes mudanças no estilo jornalístico de redação de notícias e o aparecimento
de um novo gênero que chamamos de Ensaios Jornalísticos e tentarei,
nas próximas linhas, expor minhas ponderações teóricas sobre o assunto. Fiz
breve pesquisa bibliográfica sobre o assunto em livros, revistas e também pela
internet e não encontrei nenhuma referência nem em forma de artigo sobre o
assunto e nem mesmo livro. Portanto, é tema novo nas recentes reflexões sobre
o jornalismo e, sobretudo, sobre o novo estilo jornalístico e o novo
fazer-jornal. Dessa forma, vou tentar dar uma contribuição a esta recente
preocupação dos teóricos sobre as mudanças que têm ocorrido na formatação do
jornal enquanto produto editorial com seus vários gêneros de informação, interpretação,
opinião e entretenimento. Costumo dizer que hoje o marketing domina também a
atividade editorial, procurando adequar o produto jornalístico às necessidades
do mercado e do consumidor.
Segundo o Novo
Dicionário Aurélio, “é um estudo sobre determinado assunto, porém, menos
aprofundado e/ou menor que um tratado formal e acabado”. Assim,
ensaios jornalísticos seriam
algo mais que a redação seca de uma notícia ou de uma reportagem. Seriam
matérias jornalísticas mais literárias, mais profundas que as notícias de
jornal, mas que iriam compor o jornal diário como forma de enriquecer o
produto jornalístico com variedade. Normalmente, os ensaios aparecem mais nos
fins-de-semana como, por exemplo, no caderno MAIS da Folha de S. Paulo, no
caderno PENSAR, do Estado de Minas ou mesmo em outros Cadernos de
Cultura de outros jornais. No Brasil, quem inaugurou o Caderno de Cultura foi o
Jornal do Brasil, no final da década de 60, o famoso CADERNO B, no qual se
iniciou o gênero ensaios jornalísticos, explorando temas literários, mas também
música, teatro, cinema ou artes plásticas.
Estão também entre os ensaios
jornalísticos, as páginas de OPINIÃO que hoje constituem uma grande atração dos
jornais. Elas se dividem em duas partes: uma da Opinião do Leitor, que escreve
para a redação sobre temas de seu interesse, contribuindo para participar
também da confecção do jornal. E a Opinião de personalidades expressivas da
opinião pública nacional em seus variados setores: política, economia, direito,
saúde, segurança, cultura, educação etc. Estas celebridades estão sempre
colaborando com os jornais, escrevendo ensaios sobre temas de interesse do
momento.
No jargão jornalístico, de origem inglesa, vem a
expressão FEATURES, no sentido de Ensaios Jornalísticos. A palavra quer dizer,
em tradução literal, “feição fisionômica”. Assim, feature é toda matéria sobre
assuntos variados, cujo valor jornalístico necessariamente não está ligado ao
dia de sua ocorrência. É uma matéria jornalística de maior durabilidade, ou
então, menos perecível que uma notícia comum do cotidiano (como política ou
economia). Pode ser guardada para publicação daqui a uma semana ou mais porque
não perde a atualidade e o interesse. Quando sobrar espaço ou faltar matéria
mais perecível, ai publica-se o feature. São as chamadas, aqui nas redações
brasileiras, de matérias-frias ao
contrário de matérias quentes. Na
prática, são identificadas como features as notícias, notas, crônicas ou
artigos de variedades publicadas pelo caderno de cultura dos jornais.
Também se incluem ai as tiras de quadrinhos, colunas de passatempo, horóscopo,
coluna social, conselhos médicos, decoração, culinária, xadrez, curiosidades,
etc. Existem empresas jornalísticas que fornecem este tipo de informação
especializada para os jornais (agências de features).
Também existe a expressão do francês FAIT-DIVERS, fatos
diversos, que se enquadra nesta categoria. Com esta denominação se encontram as notícias que despertam
interesse do leitor por implicar rompimento insólito ou extraordinário do
curso cotidiano dos acontecimentos. São matérias localizadas no caderno CIDADES
ou no de COTIDIANO ou nas secções de POLÍCIA.
Muitos jornais ampliam o destaque destas matérias para criar sensacionalismo
e vender jornal. Normalmente os jornais vespertinos, como o Diário da Tarde,
de Belo Horizonte. Assim, o crime
passional, a briga de rua, o atropelamento, o assalto. O francês Roland
Barthes, teórico das Ciências da Comunicação e da Semiologia moderna,
transformou o termo em conceito semiológico para explicar os fatos aberrantes
da vida cotidiana: “matou a família e foi ao cinema”, “pai estupra filha”,
“empregada faz ensopado de criancinha”, “médico mata moça com estetoscópio”,
“vadio faz missa negra em igreja: bebe vinho do padre, come hóstia, urina e
defeca no altar”, “moça embebeda o pai para ter relação sexual” ou “galo muda
de sexo e bota ovo”.
Todos sabemos que o jornalismo tem como função
básica informar seu público-leitor sobre
fatos e acontecimentos da atualidade. Desde que o jornal apareceu como produto
editorial e se aprimorou na busca de qualidade de atender a este objetivo,
muitas modificações lhe foram impostas através dos séculos, seja através do
surgimento e incorporação de inovações tecnológicas, seja através de mudanças
no comportamento do consumidor (no caso, o leitor) ou mesmo concorrência entre
veículos de informação. A concorrência com os meios audiovisuais tem forçado os
jornais a uma busca constante de avaliação para e-feito de mudanças que atendam
as novas necessidades e expectativas do leitor. Não podemos esquecer que
vivemos na civilização da imagem e do conhecimento. Os meios impressos de
informação, para sobreviver, têm que se adaptar e criar novas alternativas de
consumo da informação.
Embora o jornalismo impresso tenha sido considerado o
quarto poder de Estado, hoje em dia está colocado em segundo plano em relação
ao rádio e à televisão. Por isso, para estar em dia com o leitor e concorrer
com os meios audiovisuais, teve que buscar inovações e criar novas alternativas
editoriais. Assim, o jornalismo impresso moderno se assemelha ao praticado nos
primeiros tempos da história desse meio de comunicação. Ou seja, o jornal hoje
tem de oferecer ao leitor não somente informes, mas também variedades,
interpretação dos fatos e opinião.
O pesquisador espanhol José Luís Martinez Albertos já
dizia que o jornalismo constitui, por si mesmo, estilo literário específico,
regulado por três fatores:
- a tradição - é o modo como
os jornais apresentam as notícias desde o aparecimento da Imprensa;
- as qualidades pessoais do
repórter ou jornalista - que escreve e redige as notícias impondo a cada
redação seu estilo pessoal;
- a expectativa do leitor -
em todos os jornais se escreve tendo em vista o leitor. A mensagens (notícias)
devem ser entendidas de forma rápida e eficaz.
O jornalista deve ter em mente os conselhos da escola de
oratória de Cícero e Quintiliano, que afirmavam que o ponto culminante do
estilo está na clareza, na beleza e justa proporção das palavras e frases. Ou
seja, o jornalista é aquele que se dispõe a escrever de modo a tornar a leitura
interessante e atrativa. O objetivo é captar o leitor, fazê-lo interessar-se
pela leitura.
Estilo e Gêneros
Podemos distinguir três estilos dentro do jornalismo: o
estilo informativo, o de solicitação de opinião (opinativo) e o que chamamos
ensaios jornalísticos (mais literário e criativo). Cada qual é dividido em gêneros. Assim :
1. Estilo: Informativo
-
gênero: informação, notícia, reportagem,
2. Estilo: Opinativo
-
gênero: artigo, comentário, editorial, crônica, reportagem investigativa.
3. Estilo: Ensaios
Jornalísticos
-
gêneros literários não especificamente jornalísticos: novelas, contos,
humor, ensaios, narração de costumes. Aqui se situam os ensaios jornalísticos
sejam eles de literatura propriamente dita, de música, de teatro, cinema ou
artes plásticas.
O Aparecimento Histórico dos Gêneros
Os gêneros jornalísticos, tais como aparecem hoje em dia,
são resultado de lenta elaboração histórica que está intimamente relacionada
com a evolução do próprio conceito de jornalismo.
A história do jornalismo, a partir dos meados do século
XIX, apresenta perfeita relação com o desenvolvimento total da sociedade.
Podemos dividi-la em três fases: jornalismo ideológico, jornalismo informativo
e jornalismo interpretativo.
A primeira etapa (jornalismo ideológico) tem seu fim
marcado pela I Grande Guerra. Jornalismo doutrinário e moralizador, é feito com
ânimo proselitista a serviço de idéias políticas e lutas ideológicas. Trata-se
de imprensa pouco informativa e cheia de comentários.
A segunda etapa (jornalismo informativo) aparece até 1870
como fenômeno definido e coexiste durante algum tempo com o jornalismo
ideológico. Entre 1870 e 1914 vai-se perfilando, primeiro na Inglaterra e
depois nos Estados Unidos, um novo estilo de jornalismo que se apóia de modo
fundamental na narração ou relato de fatos e acontecimentos. O desenvolvimento
progressivo da indústria e da técnica leva o estilo informativo a impor-se
definitivamente a partir da década de 20 em todo o mundo.
A
terceira etapa (jornalismo interpretativo) aparece depois de 1945. O jornalismo
se reveste de novo caráter: a profundidade. Diante da imprensa sensacionalista
surge com vigorosa força, na década de 50, o jornalismo interpretativo. Tal
gênero procura utilizar os elementos tanto do estilo informativo quanto do
comentário, para levar o leitor a se situar pe-rante os acontecimentos,
conduzindo seu raciocínio e orientando sua análise da realidade.
Informação
O estilo informativo está em relação com o início do
jornalismo desde o seu aparecimento. Por isto é considerado por alguns como se
fosse o próprio estilo jornalístico. A razão de semelhante confusão reside no
fato de alguns considerarem apenas o início da imprensa quando tinha somente a
finalidade de informar. A imprensa progrediu e hoje, para fazer frente ao rádio
e à televisão, o jornalismo impresso não pode contentar-se em ser apenas
informativo, como era no início. A razão de existir hoje a linguagem
jornalística deve-se à razão sentida por alguns escritores que tiveram de adaptar
as formas de expressão literária de sua época ao principal objetivo de toda
atividade profissional da imprensa: transmitir notícias com eficácia e economia
de palavras. Surge, assim, o jornalismo estritamente informativo, o estilo que
na verdade estabelece algumas bases diferenciais diante de outros afins (os
chamados por Glória Toranzo Teleoremas estéticos - gêneros poéticos, épicos,
líricos ou dramáticos - e teleoremas noéticos, muito próximos do jornalismo:
his-tória, ensaio, oratória etc.). Para este propósito, geração após geração de
jornalistas foram trabalhando e construindo as normas, o código lingüístico
peculiar à imprensa. E este có-digo se concebeu, originariamente, para a
elaboração de notícias e surgiu o estilo informativo. Sua força é tão poderosa
que cria nova forma de expressão literária, com regras que acabam influindo no
estilo opinativo. Este abandona seus esquemas anteriores, típicos do gênero
literário denominado ensaio, e situa-se como características que o diferenciam
dentro da linguagem jornalística.
O estilo informativo teve, desde o início, três objetivos
básicos em que buscava firmar-se: naturalidade de expressões, clareza e
concisão. É fácil imaginar que o aprendizado coletivo das primeiras gerações de
jornalistas em busca da maior clareza acabou cristalizando-se nessa forma
peculiar de expressão literária.
Alguns autores, como Gonzalo Martin Vivaldi (3), enumeram
as qualidades e requisitos do bom texto jornalístico. Os quesitos seriam: 1.
clareza; 2. concisão; 3. densidade; 4. exatidão; 5. precisão; 6. simplicidade;
7. neutralidade; 8. originalidade; 9. brevidade; 10. variedade; 11. atração;
12. ritmo; 13. cor; 14. sonoridade; 15. detalhismo; 16. correção e propriedade.
De maneira geral os estudiosos consideram pelo menos três
dos requisitos citados acima como básicos para a redação jornalística:
concisão, clareza e construção que capte a atenção. A. Concisão - A concisão,
no estilo informativo, consegue-se com expressões objetivas e vigorosas.
Resulta do uso de palavras indispensáveis, justas e significativas para
expressar o que se deseja comunicar. As frases devem ser apoiadas ao núcleo
nominal, pois a construção nominal permite elaborar estilo direto e objetivo.
B. Clareza - A clareza nasce da frase curta que se apóia na construção
sintética com predomínio verbal, especialmente a forma ativa dos verbos. O
estilo informativo caracteriza-se pela busca do mais alto nível de clareza
expositiva. C. Construção que cative a atenção - A forma de estilo que cative a
atenção do leitor tem como princípio a clareza. Tecnicamente deve-se escrever o
mais importante na primeira linha, depois, na outra, o menos importante, e
assim por diante. Esta forma de redação jornalística é o que se chama pirâmide
invertida, em cujo parágrafo inicial - lead - o repórter oferece ao leitor um
resumo completo dos elementos básicos que estão presentes naquilo que escreve -
fato, fenômeno ou acontecimento. Para que a notícia conserve sua integridade
objetiva podemos recordar as perguntas que os criminalistas fazem quando
trabalham em algum caso: o que, quando, onde, como, quem, por que são perguntas
que o lead deve responder. E responder com o menor número de palavras
possíveis. Outro fator que influi ou que torna o texto agradável, e intervém no
interesse do leitor, é a forma de descrição que deve ser o mais real possível e
viva, escrita com riqueza de vocabulário.
Opinião (ou solicitação de opinião
ou interpretação)
O trabalho jornalístico - sabemos - consiste em reunir,
classificar e dar forma às notícias de interesse público. Aqui se contêm as
três tarefas específicas do fazer jornalístico, cada uma das quais dá origem a
tipos humanos acentuadamente diferenciados: o repórter, o redator e o editor.
A tarefa mais antiga e primordial é a busca de notícias.
Quem a realiza é o repórter. O redator, por sua vez, organiza e ordena as
notícias de que dispõe, seleciona e faz revisão do material que lhe chega às
mãos e escolhe as que são mais importantes. Finalmente, a terceira tarefa é
desempenhada pelo editor, o jornalista encarregado de dar forma e alcance à
notícia. Os editores são aqueles que procuram apreciar exatamente o valor
geral, político e cultural do acontecimento e interpretam segundo a linha
editorial do jornal em que trabalham. O termo editor engloba a mesma
denominação jornalistas diferentes: são editores os que estritamente escrevem
os editoriais do jornal, os críticos, os comentaristas e os analistas políticos.
Na verdade, em resumo, os editores são aqueles que interpretam as notícias (acontecimentos)
em função da linha de orientação ideológica do jornal. É obrigação dos editores
pensar e escrever como se fossem a consciência do jornal, pois, na verdade, têm
a incumbência de ajudar o público a entender a importância de uma imprensa
livre e responsável.
Atualmente, a técnica de editar matérias jornalísticas
mais em uso é chamada jornalismo interpretativo. O jornal se esforça por
proporcionar ao leitor todos os elementos para o melhor entendimento e
conhecimento do tema. Orienta-lhe o julgamento para as conclusões que o jornal
aponta levemente, sem querer converter-se em dono da verdade. Esta forma goza
de crédito na imprensa liberal do Ocidente e aparece vinculada a uma espécie de
reportagem de profundidade.
O estilo editorial, segundo os teóricos, não está e não
deve estar sujeito a nenhum condicionamento estilístico. A página editorial
sofre poucas restrições porque as matérias opinativas variam muito tanto em
estilo como em
organização. Assim , seria perda de tempo tentar estabelecer
um modelo típico de editorial.
Apesar de tudo, é evidente que o editorial enfrenta
algumas limitações. O editorialista tem que considerar o público a que se
destina o jornal, e o efeito que busca produzir nesse público. Poderíamos
considerar, ainda, três limitações:
- preocupação com o início e
o fim do editorial;
- submissão às regras de
redação adotadas pelo jornal;
- respeito à liberdade de
resposta do leitor.
Ensaios jornalísticos
Aqui
se situam os ENSAIOS JORNALÍSTICOS. Chamamos também de folhetinismo, ou estilo
de folhetim. Tem como finalidade entreter o leitor com ensaios sobre temas
culturais (literatura, música, teatro, cinema, artes plásticas etc), além de
oferecer novelas, cartuns, charges, contos, enfim matérias jornalísticas que
ofereçam lazer. Pela necessidade de atrair o leitor, o jornal de hoje não pode
deixar de manter seções literárias, artísticas, desenhos, etc. De qualquer
forma, a natureza do jornal e sua postura política impõem também a manutenção
de seções de amenidades que lhe servem, com freqüência, para expressar seus
pontos de vista culturais, literários, políticos e filosóficos. Mais que um
estilo propriamente dito, as amenidades exigem uma atitude jornalística que vê
e descreve as particularidades e contingências do cotidiano de maneira pessoal
e humana, o que se torna de extrema necessidade na imprensa contemporânea. Na
verdade, os Ensaios Jornalísticos e o Folhetinismo são um gênero menor, situado
na metade do caminho entre a literatura e o jornalismo propriamente dito. Desta
forma, a estrutura da matéria folhetinista apoia-se em três elementos:
- coisas secundárias, azares, contingências da vida dos
homens, costumes, acontecimentos artístico-culturais e objetos interessantes;
- essas coisas de menor
importância são contempladas com agudeza, concisão e acerto, em busca do
essencial;
- busca-se o caráter
simbólico e alegórico, para passar de anedota a categoria.
De forma
resumida o estilo ameno corresponde a textos literários variados com enfoques
mais ou menos aprofundados sobre temas culturais, além de novelas, contos,
correspondência de leitores e informações práticas: programas de espetáculos,
de rádio, de TV, cotações da bolsa de valores e de mercado de capitais,
metereologia, horóscopo, história em quadrinhos e semelhantes.
Referências
ALBERTOS, José Luiz
Martinez. Redacción Periodística.
Madrid: Ate, 1990.
BREGUEZ, Sebastião Geraldo. Redação e estilo. Belo Horizonte: Ed. do
autor, 2000.
CRESSOT, Marcel. Le
Style et ses Techniques. Paris: Puf, 1990.
SODRÉ, Muniz e FERRARI,
Maria Helena. Técnica de Redação - o
texto nos meios de informação. São Paulo: Ática, 2000.
Manual de redação de O
GLOBO. Porto alegre: editora globo, 2000.
Manual de redação de O
ESTADO DE S. PAULO. São Paulo: Moderna, 2001.
Manual da redação da FOLHA
DE S. PAULO. São Paulo: Publifolha, 2001.
VIVALDI, Martin. Curso de redacción. Madrid: Paraninfo,
1990.
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